Foi muito o trabalho feito
Este ano foi a doer
E por essas e por outras
Que estou a encolher
Se não fosse esta formação
Estaríamos mais descansados
Não tínhamos tanta emoção
Nem tantos quilómetros de estrada
Ai Leta, estás lixada
Não sei como vai ser
Mas estou tão animada…
Acredita, vais sofrer!
Este ano foi a doer
E por essas e por outras
Que estou a encolher
Se não fosse esta formação
Estaríamos mais descansados
Não tínhamos tanta emoção
Nem tantos quilómetros de estrada
Ai Leta, estás lixada
Não sei como vai ser
Mas estou tão animada…
Acredita, vais sofrer!
Entusiasmaste o pessoal
Ninguém arrumou as botas
Apesar do cansaço
Ninguém te fechou as portas
Tiveste sempre coragem
Foste sempre forte e animada
Mesmo quando tudo faltava
Estavas pronta p’ra tourada
Foi um ano de desafio
De metas, de introspecção
Se não desse tanto trabalho
Cantava-te uma canção
Mas como não sou cantora
Do poeta não tenho a inspiração
Leta, querida amiga
Estás sempre no nosso coração
Houve dias de birras, de brigas
Instalada a confusão
No final dava tudo certo
Apareceu a solução
Formadora, professora
Criaste um clube de fãs
Se não fosse o Portefólio
Podíamos dormir as manhãs!
Querias tudo feitinho
Papeis e mais papelinhos
Tanta coisa p’ra fazer…
Andava tudo doidinho
O computador a falhar
As folhas para imprimir
Os CD’s p’ra gravar
Isto é que foi bulir!
No final, já no relax
A malta olha p’ra trás
Leta, como é que é?
Afinal, pr’o ano há mais?
Poetisa emergente:
Arminda
Ninguém arrumou as botas
Apesar do cansaço
Ninguém te fechou as portas
Tiveste sempre coragem
Foste sempre forte e animada
Mesmo quando tudo faltava
Estavas pronta p’ra tourada
Foi um ano de desafio
De metas, de introspecção
Se não desse tanto trabalho
Cantava-te uma canção
Mas como não sou cantora
Do poeta não tenho a inspiração
Leta, querida amiga
Estás sempre no nosso coração
Houve dias de birras, de brigas
Instalada a confusão
No final dava tudo certo
Apareceu a solução
Formadora, professora
Criaste um clube de fãs
Se não fosse o Portefólio
Podíamos dormir as manhãs!
Querias tudo feitinho
Papeis e mais papelinhos
Tanta coisa p’ra fazer…
Andava tudo doidinho
O computador a falhar
As folhas para imprimir
Os CD’s p’ra gravar
Isto é que foi bulir!
No final, já no relax
A malta olha p’ra trás
Leta, como é que é?
Afinal, pr’o ano há mais?
Poetisa emergente:
Arminda
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